Arquivo de janeiro, 2012

Wan (wide Área Network)

Publicado: janeiro 24, 2012 em ICOR

Rede de Área alargada uma rede deste tipo pode interligar regiões, países e ate todo o planeta. O expoente máximo deste tipo de rede a internet.

 

Relação entre os postos de trabalho

Quando á relação entre os postos de trabalho, isto é, como os computadores da rede funcionam entre si, por exemplo quantos deles são servidores, clientes ou ambos.

Rede do tipo ponto a ponto (peer-to-peer) , em que todos os computadores têm as mesma competências, não existindo um computador que se dedica exclusivamente à  partilhar recursos. Um computador que faz parte deste tipo de rede pode partilhar todos os seus ficheiros, bem como acedo aos ficheiros das outros computadores da rede da qual faz parte.

 

Redes de tipo cliental servidor(cliente/server) em que existem um ou mais computadores dedicados à partilhar recursos. Estes computadores, são chamados de servidores e por norma têm uma grande capacidade de armazenamento e de processamento, para além de terem um sistema operativo de rede instalados. Os computadores que acedem aos servidores têm o nome de cliente.

Mon (Metropolitan Área Network)

Publicado: janeiro 24, 2012 em ICOR

Redes de Área Metropolitan. Este tipo de rede pode interligar uma grande cidade, um bom exemplo de uma rede do Man é a televisão por cabo. Uma rede MAN pode também interligar uma organização cujos departamento estejam por uma cidade.

Com (campus Área Network)

Publicado: janeiro 24, 2012 em ICOR

Com (campus Área Network)

Rede de campus interliga vários edifícios de uma organização numa determinada área como por em que cada edifício pode ter nas uma ou varias redes locais.

 

(Lon/local Área network)

Publicado: janeiro 24, 2012 em ICOR

Rede  de área local alcança de algumas centenas de metros no interior de um edifício usualmente estc no interior de rede é usada em cusos escolas e alguns empressos de pequena media dimensos.

Tipos de redes de computadores

Publicado: janeiro 24, 2012 em ICOR

As redes de computador e podem ser devidos consoante sou extensão geográfica ou quando a relação entre os pastos de trabalho.

 

Extensão geografia

Quando a extensão geográfico isto e quando área que abrangem as redes de computadores podem ser classificadas principalmente como

 

Pam, (presuma, área network)

Redes pessoal de alcance restrito usualmente destinada a um numero reduzido de utilizadores geralmente por opemas um.

Este tipo de rede interliga normalmente um computador de secretario ou portátil outros dispositivos electrónicos como impressoras, comora de vídeo ou fotográficos. etc

 

Visita de estudo a Abrantes

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

No dia 17 de Janeiro a minha turma foi visitar Abrantes que é uma pequena cidade portuguesa que se situa em Santarém sub região do médio Tejo. Fomos visitar a central térmica do Pego e o horto camoniano  

 

Riscos de Acidentes com Electricidade

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

O choque eléctrico é a reacção do organismo à passagem da corrente eléctrica.

Electricidade, por sua vez é o fluxo de electrões de um átomo, através de um condutor, que vem a ser qualquer material que deixe a corrente eléctrica passar facilmente (cobre, alumínio, água, etc.). Por outro lado, isolante é o material que não permite que a electricidade passe através dele: vidro, plástico, borracha, etc.

O uso da energia eléctrica nos trás comodidade, conforto e qualidade de vida, além de proporcionar condições ao desenvolvimento de nossos projectos e consequentemente de nossa região. Esse uso, no entanto, também remete a alguns riscos com o uso indevido. Utilizando a electricidade de forma eficiente teremos segurança, assim preservamos nossas vidas, nossos bens e principalmente podemos usufruir de todos os benefícios sem riscos. A energia segura é responsabilidade de todos nós. Não deixe e não esqueça de fazer a sua parte.

A energia eléctrica, apesar de ser muito útil, é muito perigosa e pode provocar graves acidentes. A electricidade provoca: queimaduras (até de terceiro grau), coagulação do sangue, lesão nos nervos, contracção muscular e uma reacção nervosa de estremecimento (a sensação de choque) que pode ser perigosa, se ela provocar a queda do indivíduo (de uma escada, árvore, muro, etc.) ou o seu contacto com equipamentos perigosos.

Matematicamente, a Corrente eléctrica (I), medida em Amperes ou simplesmente A, é representada pela razão entre a Tensão ou voltagem (V), medida em Volts e a Resistência à passagem da corrente ou resistor (R), medido em Ohms.

Assim, uma corrente com tensão de 1000 volts, que passa num condutor com resistência de 500 Ohms, vale:

 

RISCOS DE ACIDENTES

As lesões provocadas pelo choque eléctrico podem ser de quatro (4) naturezas:

1 – Electrocussão (fatal)

2 – Choque eléctrico

3 – Queimaduras e

4 – Quedas provocadas pelo choque

Electrocussão é a morte provocada pela exposição do corpo à uma dose letal de energia eléctrica.

Os raios e os fios de alta tensão (voltagem superior a 600 volts),  costumam provocarem esse tipo de acidente. Também pode ocorrer a electrocussão com baixa voltagem (V <600 volts), se houver a presença de: poças d’água, roupas molhadas, humidade elevada ou suor.

A pele humana é um bom isolante e apresenta, quando seco, uma resistência à passagem da corrente eléctrica de 100.000 Ohms (cem mil). Quando molhada, porém, essa resistência cai para apenas 1.000 Ohms (mil).

A energia eléctrica de alta voltagem, rapidamente rompe a pele, reduzindo a resistência do corpo para apenas 500 Ohms. Veja estes exemplos numéricos e compare-os com os dados da tabela acima. Os 2 primeiros casos, referem-se à baixa voltagem (corrente de 120 volts) e o terceiro, à alta voltagem:

a) Corpo seco: 120 volts/100000 ohms =0,0012 A= 1,2 ma (o indivíduo leva apenas um leve choque)

b) Corpo molhado: 120 volts/1000 ohms =0,12 A= 120 ma (suficiente para provocar um ataque cardíaco)

c) Pele rompida: 1000 volts/500 ohms =2 A(parada cardíaca e sérios danos aos órgãos internos).

Além da intensidade da corrente eléctrica, o caminho percorrido pela electricidade ao longo do corpo (do ponto onde entra até o ponto onde ela sai) e a duração do choque, são os responsáveis pela extensão e gravidade das lesões.

Os acidentes com electricidade ocorrem de várias maneiras. Os riscos resultam de danos causados aos isolantes dos fios eléctricos devido a roedores, envelhecimento, fiação imprópria, diâmetro ou material do fio inadequados, corrosão dos contactos, rompimento da linha por queda de galhos, falta de aterramento do equipamento eléctrico, etc.

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Há vários tipos de protecção e de providências que podem ser usados para se evitar o choque eléctrico:

  • Fusíveis e disjuntores – usados na protecção de circuitos eléctricos, servem para interromper a passagem da corrente eléctrica, caso haja algum problema;
  • Aterramentos – protegem os aparelhos eléctricos contra fuga de corrente eléctrica para sua carcaça, evitando assim, o acúmulo de corrente eléctrica;
  • Materiais isolantes – são todos os equipamentos ou materiais utilizados, que de certa forma protegem o indivíduo contra qualquer tipo de acidente envolvendo descarga eléctrica ou contacto com partes energizadas.
  • Uso de EPI – equipamento de protecção individual, são todos os equipamentos que um determinado indivíduo utiliza para se proteger, contra qualquer tipo de acidente, (capacete, botas, luvas e etc.).

Outras recomendações:

– Plugue e use os dispositivos eléctricos de segurança disponíveis como, por exemplo, a tomada de 3 pinos.

– Considere todo fio eléctrico como “fase”, ou seja, passível de provocar um choque mortal.

– Cheque o estado de todos os fios e dispositivos eléctricos; conserte-os ou substitua-os, se necessário. Aprenda como dimensionar o fio eléctrico.

– Certifique-se de que a corrente está desligada, antes de operar uma ferramenta eléctrica.

– Se um circuito eléctrico em carga tiver de ser reparado, chame um electricista qualificado para fazê-lo.

– Use ferramentas “isoladas”, que fornecem uma barreira adicional entre você e a corrente eléctrica.

– Use os fios recomendados para o tipo de serviço eléctrico a que ele vai servir.

– Não sobrecarregue uma única tomada com vários aparelhos eléctricos, usando, por exemplo, o “Benjamin”.

– Cuidado ao substituir a resistência queimada do seu chuveiro, pois o ambiente molhado aumenta o choque.

Fonte de Pesquisa:

 

 

Electricidade estática

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

electricidade estática PE é a carga eléctrica num corpo cujos átomos apresentam um desequilíbrio em sua neutralidade. O ramo da física que estuda os efeitos da electricidade estática é a Electrostática.

O fenómeno da electricidade estática ocorre quando a quantidade de elétrons gera cargas positivas ou negativas em relação à carga eléctrica dos núcleos dos átomos.

Quando existe um excesso de elétrons em relação aos pró tons, diz-se que o corpo está carregado negativamente. Quando existem menos elétrons que pró tons, o corpo está carregado positivamente. Se o número total de pró tons e elétrons é equivalente, o corpo está num estado electricamente neutro.

Existem muitas formas de “produzir” electricidade estática, uma delas é friccionar certos corpos, por exemplo, o bastão de âmbar, para produzir o fenómeno da eletrização por fricção.

Eletrização

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

Quando os objectos estão carregados, não importa a polaridade, estão electrizados. A electrização pode ocorrer por indução, contacto e posterior separação entre dois materiais, ou atrito.

Para se criar electricidade estática em laboratório, um bom exemplo é o conhecido Gerador Electrostático de Van de Graaff.

Casualmente podemos gerar electricidade estática ao atritar um cobertor, roupa de lã, etc. ao nosso corpo, também no caminhar, o contacto e separação da sola de nossos calçados com o piso gera electricidade estática.

É o processo pelo qual um corpo electricamente neutro, adquire cargas eléctricas.

Os processos de eletrização ocorrem na natureza constantemente e, muitas vezes, tais fenômenos passam despercebidos por nós. O fenómeno da electrização consiste na transferência de cargas elétricas entre os corpos, e essa transferência pode ocorrer por três processos conhecidos: por atrito, por contatoe por indução.

Eletrização por atrito

Para entender como ocorre a eletrização por atrito, faça a seguinte experiência. Pegue uma caneta esferográfica e corte alguns pedaços de papel bem pequeno. Agora atrite a parte de trás da caneta em seu cabelo e depois aproxime a parte atritada aos pedaços de papel.

Você irá observar os pequenos pedaços de papel sendo atraídos pela caneta. Isso ocorre porque quando você atritou a caneta no seu cabelo, houve uma transferência de elétrons entre os dois corpos, o que deixou a caneta carregada eletricamente. Ao aproximar essa caneta dos pedaços de papel, que são neutros, eles serão atraídos.

É importante assinalar que após o atrito, os corpos atritados ficam com cargas de sinais opostos. Isso é determinado por uma tabela chamada de série triboelétrica. Na figura que segue temos uma versão resumida dessa série.

Electricidade

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

A electricidade é um termo geral que abrange uma variedade de fenómenos resultantes da presença e do fluxo de carga eléctrica.  Esses incluem muitos fenómenos facilmente reconhecíveis, tais como relâmpagos,  electricidade estática, e correntes eléctricas em fios eléctricos. Além disso, a electricidade engloba conceitos menos conhecidos, como o campo electromagnético e indução electromagnética.

A palavra deriva do termo em neolatino “eléctricos”, que por sua vez deriva do latim clássico “electrum”, “amante do âmbar”, termo esse cunhado a partir do termo grego ήλεκτρον (elétrons) no ano de 1600 e traduzido para o português como âmbar. O termo remonta às primeiras observações mais atentas sobre o assunto, feitas esfregando-se pedaços de âmbar e pele.

No uso geral, a palavra “electricidade” se refere de forma igualmente satisfatória a uma série de efeitos físicos. Em um contexto científico, no entanto, o termo é muito geral para ser empregado de forma única, e conceitos distintos contudo a ele directamente relacionados são usualmente melhor identificadas por termos ou expressões específicos.

Alguns conceitos importantes com nomenclatura específica que dizem respeito à electricidade são:

  • Carga eléctrica: propriedade das partículas subatômicas que determina as interacções electromagnéticas dessas. Matéria electricamente carregada produz, e é influenciada por, campos electromagnéticos. Unidade SI  (Sistema Internacional de Unidades): ampere segundo (Às), unidade também denominada coulomb (C).[3]
  • Campo eléctrico: efeito produzido por uma carga no espaço que a contém, o qual pode exercer força sobre outras partículas carregadas. Unidade SI: volt por metro (V/m); ou newton por coulomb (N/C), ambas equivalentes.[4]
  • Potencial eléctrico: capacidade de uma carga eléctrica de realizar trabalha ao alterar sua posição. A quantidade de energia potencial eléctrica armazenada em cada unidade de carga em dada posição. Unidade SI:  volt  (V); o mesmo que joule por coulomb (J/C).
  • Corrente eléctrica: quantidade de carga que ultrapassa determinada secção por unidade de tempo. Unidade SI:  ampere  (A); o mesmo que coulomb por segundo (C/s).
  • Potência eléctrica: quantidade de energia eléctrica convertida por unidade de tempo. Unidade SI: watt (W); o mesmo que joules por segundo (J/s).
  • Energia eléctrica: energia armazenada ou distribuída na forma eléctrica. Unidade SI: a mesma da energia, o joule (J).
  • Electromagnetismo: interacção fundamental entre o campo magnético e a carga eléctrica, estática ou em movimento.

O uso mais comum da palavra “electricidade” atrela-se à sua acepção menos precisa, contudo. Refere-se a:

  • Energia eléctrica (referindo-se de forma menos precisa a uma quantidade de energia potencial eléctrica ou, então, de forma mais precisa, à energia eléctrica por unidade de tempo) que é fornecida comercialmente pelas distribuidoras de energia eléctrica. Em um uso flexível contudo comum do termo, “electricidade” pode referir-se à “fiação eléctrica”, situação em que significa uma conexão física e em operação a uma estação de energia eléctrica. Tal conexão garante o acesso do usuário de “electricidade” ao campo eléctrico presente na fiação eléctrica, e, portanto, à energia eléctrica distribuída por meio desse.

Embora os primeiros avanços científicos na área remontem aos séculos XVII e XVIII, os fenómenos eléctricos têm sido estudados desde a antiguidade. Contudo, antes dos avanços científicos na área, as aplicações práticas para a electricidade permaneceram muito limitadas, e tardaria até o final do século XIX para que os engenheiros fossem capazes de disponibilizá-la ao uso industrial e residencial, possibilitando assim seu uso generalizado. A rápida expansão da tecnologia eléctrica nesse período transformou a indústria e a sociedade da época. A extraordinária versatilidade da electricidade como fonte de energia levou a um conjunto quase ilimitado de aplicações, conjunto que em tempos modernos certamente inclui as aplicações nos sectores de transportes, aquecimento, iluminação, comunicações e computação. A energia eléctrica é a espinha dorsal da sociedade industrial moderna, e deverá permanecer assim no futuro tangível.