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Visita de estudo a Abrantes

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

No dia 17 de Janeiro a minha turma foi visitar Abrantes que é uma pequena cidade portuguesa que se situa em Santarém sub região do médio Tejo. Fomos visitar a central térmica do Pego e o horto camoniano  

 

Riscos de Acidentes com Electricidade

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

O choque eléctrico é a reacção do organismo à passagem da corrente eléctrica.

Electricidade, por sua vez é o fluxo de electrões de um átomo, através de um condutor, que vem a ser qualquer material que deixe a corrente eléctrica passar facilmente (cobre, alumínio, água, etc.). Por outro lado, isolante é o material que não permite que a electricidade passe através dele: vidro, plástico, borracha, etc.

O uso da energia eléctrica nos trás comodidade, conforto e qualidade de vida, além de proporcionar condições ao desenvolvimento de nossos projectos e consequentemente de nossa região. Esse uso, no entanto, também remete a alguns riscos com o uso indevido. Utilizando a electricidade de forma eficiente teremos segurança, assim preservamos nossas vidas, nossos bens e principalmente podemos usufruir de todos os benefícios sem riscos. A energia segura é responsabilidade de todos nós. Não deixe e não esqueça de fazer a sua parte.

A energia eléctrica, apesar de ser muito útil, é muito perigosa e pode provocar graves acidentes. A electricidade provoca: queimaduras (até de terceiro grau), coagulação do sangue, lesão nos nervos, contracção muscular e uma reacção nervosa de estremecimento (a sensação de choque) que pode ser perigosa, se ela provocar a queda do indivíduo (de uma escada, árvore, muro, etc.) ou o seu contacto com equipamentos perigosos.

Matematicamente, a Corrente eléctrica (I), medida em Amperes ou simplesmente A, é representada pela razão entre a Tensão ou voltagem (V), medida em Volts e a Resistência à passagem da corrente ou resistor (R), medido em Ohms.

Assim, uma corrente com tensão de 1000 volts, que passa num condutor com resistência de 500 Ohms, vale:

 

RISCOS DE ACIDENTES

As lesões provocadas pelo choque eléctrico podem ser de quatro (4) naturezas:

1 – Electrocussão (fatal)

2 – Choque eléctrico

3 – Queimaduras e

4 – Quedas provocadas pelo choque

Electrocussão é a morte provocada pela exposição do corpo à uma dose letal de energia eléctrica.

Os raios e os fios de alta tensão (voltagem superior a 600 volts),  costumam provocarem esse tipo de acidente. Também pode ocorrer a electrocussão com baixa voltagem (V <600 volts), se houver a presença de: poças d’água, roupas molhadas, humidade elevada ou suor.

A pele humana é um bom isolante e apresenta, quando seco, uma resistência à passagem da corrente eléctrica de 100.000 Ohms (cem mil). Quando molhada, porém, essa resistência cai para apenas 1.000 Ohms (mil).

A energia eléctrica de alta voltagem, rapidamente rompe a pele, reduzindo a resistência do corpo para apenas 500 Ohms. Veja estes exemplos numéricos e compare-os com os dados da tabela acima. Os 2 primeiros casos, referem-se à baixa voltagem (corrente de 120 volts) e o terceiro, à alta voltagem:

a) Corpo seco: 120 volts/100000 ohms =0,0012 A= 1,2 ma (o indivíduo leva apenas um leve choque)

b) Corpo molhado: 120 volts/1000 ohms =0,12 A= 120 ma (suficiente para provocar um ataque cardíaco)

c) Pele rompida: 1000 volts/500 ohms =2 A(parada cardíaca e sérios danos aos órgãos internos).

Além da intensidade da corrente eléctrica, o caminho percorrido pela electricidade ao longo do corpo (do ponto onde entra até o ponto onde ela sai) e a duração do choque, são os responsáveis pela extensão e gravidade das lesões.

Os acidentes com electricidade ocorrem de várias maneiras. Os riscos resultam de danos causados aos isolantes dos fios eléctricos devido a roedores, envelhecimento, fiação imprópria, diâmetro ou material do fio inadequados, corrosão dos contactos, rompimento da linha por queda de galhos, falta de aterramento do equipamento eléctrico, etc.

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Há vários tipos de protecção e de providências que podem ser usados para se evitar o choque eléctrico:

  • Fusíveis e disjuntores – usados na protecção de circuitos eléctricos, servem para interromper a passagem da corrente eléctrica, caso haja algum problema;
  • Aterramentos – protegem os aparelhos eléctricos contra fuga de corrente eléctrica para sua carcaça, evitando assim, o acúmulo de corrente eléctrica;
  • Materiais isolantes – são todos os equipamentos ou materiais utilizados, que de certa forma protegem o indivíduo contra qualquer tipo de acidente envolvendo descarga eléctrica ou contacto com partes energizadas.
  • Uso de EPI – equipamento de protecção individual, são todos os equipamentos que um determinado indivíduo utiliza para se proteger, contra qualquer tipo de acidente, (capacete, botas, luvas e etc.).

Outras recomendações:

– Plugue e use os dispositivos eléctricos de segurança disponíveis como, por exemplo, a tomada de 3 pinos.

– Considere todo fio eléctrico como “fase”, ou seja, passível de provocar um choque mortal.

– Cheque o estado de todos os fios e dispositivos eléctricos; conserte-os ou substitua-os, se necessário. Aprenda como dimensionar o fio eléctrico.

– Certifique-se de que a corrente está desligada, antes de operar uma ferramenta eléctrica.

– Se um circuito eléctrico em carga tiver de ser reparado, chame um electricista qualificado para fazê-lo.

– Use ferramentas “isoladas”, que fornecem uma barreira adicional entre você e a corrente eléctrica.

– Use os fios recomendados para o tipo de serviço eléctrico a que ele vai servir.

– Não sobrecarregue uma única tomada com vários aparelhos eléctricos, usando, por exemplo, o “Benjamin”.

– Cuidado ao substituir a resistência queimada do seu chuveiro, pois o ambiente molhado aumenta o choque.

Fonte de Pesquisa:

 

 

Electricidade estática

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

electricidade estática PE é a carga eléctrica num corpo cujos átomos apresentam um desequilíbrio em sua neutralidade. O ramo da física que estuda os efeitos da electricidade estática é a Electrostática.

O fenómeno da electricidade estática ocorre quando a quantidade de elétrons gera cargas positivas ou negativas em relação à carga eléctrica dos núcleos dos átomos.

Quando existe um excesso de elétrons em relação aos pró tons, diz-se que o corpo está carregado negativamente. Quando existem menos elétrons que pró tons, o corpo está carregado positivamente. Se o número total de pró tons e elétrons é equivalente, o corpo está num estado electricamente neutro.

Existem muitas formas de “produzir” electricidade estática, uma delas é friccionar certos corpos, por exemplo, o bastão de âmbar, para produzir o fenómeno da eletrização por fricção.

Eletrização

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

Quando os objectos estão carregados, não importa a polaridade, estão electrizados. A electrização pode ocorrer por indução, contacto e posterior separação entre dois materiais, ou atrito.

Para se criar electricidade estática em laboratório, um bom exemplo é o conhecido Gerador Electrostático de Van de Graaff.

Casualmente podemos gerar electricidade estática ao atritar um cobertor, roupa de lã, etc. ao nosso corpo, também no caminhar, o contacto e separação da sola de nossos calçados com o piso gera electricidade estática.

É o processo pelo qual um corpo electricamente neutro, adquire cargas eléctricas.

Os processos de eletrização ocorrem na natureza constantemente e, muitas vezes, tais fenômenos passam despercebidos por nós. O fenómeno da electrização consiste na transferência de cargas elétricas entre os corpos, e essa transferência pode ocorrer por três processos conhecidos: por atrito, por contatoe por indução.

Eletrização por atrito

Para entender como ocorre a eletrização por atrito, faça a seguinte experiência. Pegue uma caneta esferográfica e corte alguns pedaços de papel bem pequeno. Agora atrite a parte de trás da caneta em seu cabelo e depois aproxime a parte atritada aos pedaços de papel.

Você irá observar os pequenos pedaços de papel sendo atraídos pela caneta. Isso ocorre porque quando você atritou a caneta no seu cabelo, houve uma transferência de elétrons entre os dois corpos, o que deixou a caneta carregada eletricamente. Ao aproximar essa caneta dos pedaços de papel, que são neutros, eles serão atraídos.

É importante assinalar que após o atrito, os corpos atritados ficam com cargas de sinais opostos. Isso é determinado por uma tabela chamada de série triboelétrica. Na figura que segue temos uma versão resumida dessa série.

Electricidade

Publicado: janeiro 20, 2012 em TIC/SGB

A electricidade é um termo geral que abrange uma variedade de fenómenos resultantes da presença e do fluxo de carga eléctrica.  Esses incluem muitos fenómenos facilmente reconhecíveis, tais como relâmpagos,  electricidade estática, e correntes eléctricas em fios eléctricos. Além disso, a electricidade engloba conceitos menos conhecidos, como o campo electromagnético e indução electromagnética.

A palavra deriva do termo em neolatino “eléctricos”, que por sua vez deriva do latim clássico “electrum”, “amante do âmbar”, termo esse cunhado a partir do termo grego ήλεκτρον (elétrons) no ano de 1600 e traduzido para o português como âmbar. O termo remonta às primeiras observações mais atentas sobre o assunto, feitas esfregando-se pedaços de âmbar e pele.

No uso geral, a palavra “electricidade” se refere de forma igualmente satisfatória a uma série de efeitos físicos. Em um contexto científico, no entanto, o termo é muito geral para ser empregado de forma única, e conceitos distintos contudo a ele directamente relacionados são usualmente melhor identificadas por termos ou expressões específicos.

Alguns conceitos importantes com nomenclatura específica que dizem respeito à electricidade são:

  • Carga eléctrica: propriedade das partículas subatômicas que determina as interacções electromagnéticas dessas. Matéria electricamente carregada produz, e é influenciada por, campos electromagnéticos. Unidade SI  (Sistema Internacional de Unidades): ampere segundo (Às), unidade também denominada coulomb (C).[3]
  • Campo eléctrico: efeito produzido por uma carga no espaço que a contém, o qual pode exercer força sobre outras partículas carregadas. Unidade SI: volt por metro (V/m); ou newton por coulomb (N/C), ambas equivalentes.[4]
  • Potencial eléctrico: capacidade de uma carga eléctrica de realizar trabalha ao alterar sua posição. A quantidade de energia potencial eléctrica armazenada em cada unidade de carga em dada posição. Unidade SI:  volt  (V); o mesmo que joule por coulomb (J/C).
  • Corrente eléctrica: quantidade de carga que ultrapassa determinada secção por unidade de tempo. Unidade SI:  ampere  (A); o mesmo que coulomb por segundo (C/s).
  • Potência eléctrica: quantidade de energia eléctrica convertida por unidade de tempo. Unidade SI: watt (W); o mesmo que joules por segundo (J/s).
  • Energia eléctrica: energia armazenada ou distribuída na forma eléctrica. Unidade SI: a mesma da energia, o joule (J).
  • Electromagnetismo: interacção fundamental entre o campo magnético e a carga eléctrica, estática ou em movimento.

O uso mais comum da palavra “electricidade” atrela-se à sua acepção menos precisa, contudo. Refere-se a:

  • Energia eléctrica (referindo-se de forma menos precisa a uma quantidade de energia potencial eléctrica ou, então, de forma mais precisa, à energia eléctrica por unidade de tempo) que é fornecida comercialmente pelas distribuidoras de energia eléctrica. Em um uso flexível contudo comum do termo, “electricidade” pode referir-se à “fiação eléctrica”, situação em que significa uma conexão física e em operação a uma estação de energia eléctrica. Tal conexão garante o acesso do usuário de “electricidade” ao campo eléctrico presente na fiação eléctrica, e, portanto, à energia eléctrica distribuída por meio desse.

Embora os primeiros avanços científicos na área remontem aos séculos XVII e XVIII, os fenómenos eléctricos têm sido estudados desde a antiguidade. Contudo, antes dos avanços científicos na área, as aplicações práticas para a electricidade permaneceram muito limitadas, e tardaria até o final do século XIX para que os engenheiros fossem capazes de disponibilizá-la ao uso industrial e residencial, possibilitando assim seu uso generalizado. A rápida expansão da tecnologia eléctrica nesse período transformou a indústria e a sociedade da época. A extraordinária versatilidade da electricidade como fonte de energia levou a um conjunto quase ilimitado de aplicações, conjunto que em tempos modernos certamente inclui as aplicações nos sectores de transportes, aquecimento, iluminação, comunicações e computação. A energia eléctrica é a espinha dorsal da sociedade industrial moderna, e deverá permanecer assim no futuro tangível. 

Luís Vaz de Camões

Publicado: janeiro 18, 2012 em TIC/SGB

Luís Vaz de Camões

 


Luís Vaz de Camões  (Lisboa 1524 — Lisboa,  10 de Junho de 1580) foi um célebre poeta de Portugal, considerada uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente.

Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjectura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na universidade, mas a sua passagem pela escola não é documentada. Frequentou a corte de Dom João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, se auto exilou em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu bravamente ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas. De volta à pátria, publicou Os Lusíadas recebeu uma pequena pensão do rei Dom Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.

Logo após a sua morte a sua obra lírica foi reunida na colectânea Rimas, tendo deixado também três obras de teatro cómico. Enquanto viveu queixou-se várias vezes de alegadas injustiças que sofrera, e da escassa atenção que a sua obra recebia, mas pouco depois de falecer a sua poesia começou a ser reconhecida como valiosa e de alto padrão estético por vários nomes importantes da literatura europeia, ganhando prestígio sempre crescente entre o público e os conhecedores e influenciando gerações de poetas em vários países. Camões foi um renovador da língua portuguesa e fixou-lhe um duradouro cânone; tornou-se um dos mais fortes símbolos de identidade da sua pátria e é uma referência para toda a comunidade lusófona internacional. Hoje a sua fama está solidamente estabelecida e é considerado um dos grandes vultos literários da tradição ocidental, sendo traduzido para várias línguas e tornando-se objecto de uma vasta quantidade de estudos críticos.

CENTRAIS SOLARES

Publicado: janeiro 18, 2012 em TIC/SGB

CENTRAIS SOLARES TÉRMICAS

 Nestas centrais os raios solares reflectidos por espelhos sempre orientados para o sol (heliostatos) aquecem um sal liquefeito que é utilizado para produzir vapor de água num gerador de vapor. Este vapor é utilizado para accionar as turbinas da central, à semelhança do que ocorre noutros tipos de centrais térmicas.

Parque eólico

Publicado: janeiro 18, 2012 em TIC/SGB

Parque eólico

 

Um parque eólico ou usina eólica  (brasileiro) é um espaço, terrestre ou marítimo, onde estão concentrados vários verberadores destinados a transformar energia eólica em energia eléctrica.

Para a construção desses parques é necessário, dependendo do entendimento do órgão ambiental estadual, a realização de EIA/RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) pois a sua má localização pode causar impactos negativos como a morte de aves e a poluição sonora, já que as hélices produzem um zumbido constante. Os fabricantes, no entanto, alegam que os modelos mais recentes não geram mais ruído que o próprio vento que faz girar as turbinas, por não usarem mais engrenagens no acoplamento entre a turbina e o gerador.

 

 

Em 1986 foi construído o primeiro parque eólico do país, na ilha de Porto Santo, no arquipélago da Madeira.[2] Seguiram-se-lhe o Parque Eólico do Figueiral, na ilha de Santa Maria, nos Açores  (1988)[3] e, em Portugal Continental, o Parque Eólico de Sines  (1992).

Nos últimos anos este tipo de energia recebeu um grande impulso no país. No fim de 2006, Portugal era o nono produtor mundial de energia eólica em termos absolutos, e o quarto em termos relativos, tendo em conta a sua área e população. Segundo o relatório de 2006 do Global Wind Energy Council  (GWEC), Portugal teve uma capacidade instalada de 1.716 mega watts  (MW), o que representa 2,3% do mercado mundial.[4] Até Setembro de 2007 a capacidade instalada cresceu para 2.054 mega watts e 750 mega watts em construção.[5]

A forte aposta de Portugal nas energias renováveis, como resposta à crise dos combustíveis fósseis, leva a que o sector eólico cubra já 8% das necessidades energéticas nacionais em 2007 com 2.000 mega watts de potência, estimando-se que sejam atingidos os 15% em 2010.[6]

 

Martin Luther King, Jr

Publicado: janeiro 18, 2012 em TIC/SGB

Martin Luther King, Jr

 Martin Luther King, Jr.  (Atlanta,  nasceu 15 de Janeiro de 1929 — Memphis4 de Abril de1968) foi um pastor protestante e activista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Ele foi a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato. Seu discurso mais famoso e lembrado é “Eu Tenho Um Sonho“.

Em 1955Rosa Parks, uma mulher negra, se negou a dar seu lugar em um ônibus para uma mulher branca e foi presa. Os líderes negros da cidade organizaram um boicote para protestar contra a segregação racial em vigor no transporte. Durante a campanha de um ano e dezasseis dias, co-liderada por Martin Luther King, muitas ameaças foram feitas contra a sua vida, foi preso e viu sua casa ser atacada. O boicote foi encerrado com a decisão da Suprema Corte Americana em tornar ilegal a discriminação racial em transporte público.

Depois dessa batalha,  Martin Luther King participou da fundação da Conferência de Liderança Cristã do Sul  (CLCS, ou em inglês, SCLC,  Southern Cristina Leadership Conference), em 1957. A CLCS deveria organizar o activismo em torno da questão dos direitos. King manteve-se à frente da CLCS até sua morte, o que foi criticado pelo mais democrático e mais radical Comité Não Violento de Coordenação Estudantil (CNVCE, ou em inglês, SNCC, Student Nonviolent Coordinating Comportei). O CLCS era composto principalmente por comunidades negras ligadas a igrejas baptistas. King era seguidor das ideias de desobediência civil não violenta preconizadas por Mohandas Gandhi  (líder político indiano também conhecido como Mahatma Gandhi) e aplicava essas ideias nos protestos organizados pelo CLCS. King acertadamente previu que manifestações organizadas e não violentas contra o sistema de segregação predominante no sul dos Estados Unidos, atacadas de modo violento por autoridades racistas e com ampla cobertura da mídia, iriam criar uma opinião pública favorável ao cumprimento dos direitos civis; essa foi a acção fundamental que fez do debate acerca dos direitos civis o principal assunto político nos Estados Unidos a partir do começo da década.

Ele organizou e liderou marchas a fim de conseguir o direito ao voto, o fim da segregação, o fim das discriminações no trabalho e outros direitos civis básicos. A maior parte destes direitos foi, mais tarde, agregada à lei estado-unidense com a aprovação da Lei de Direitos Civis (1964), e da Lei de Direitos Eleitorais (1965).

King e o CLCS escolheram com grande acerto os princípios do protesto não violento, ainda que como meio de provocar e irritar as autoridades racistas dos locais onde se davam os protestos – invariavelmente estes últimos retaliavam de forma violenta. O CLCS também participou dos protestos em Albany (Alabama)(19612), que não tiveram sucesso devido a divisões no seio da comunidade negra e também pela reacção prudente das autoridades locais; a seguir, participou dos protestos em Birmingham (1963) e do protesto em St. Augustine, na Florida (1964). King, o CLCS e o CNVCE uniram forças em Dezembro de 1964, no protesto ocorrido na cidade de Selma (Alabama).

Martin Luther King foi assassinado em 4 de Abril de 1968, em Memphis, Tennessee. Ele foi postumamente condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade em 1977 e Medalha de Ouro do Congresso em 2004;  Dia de Martin Luther King,  Jr.  Foi estabelecido como feriado federal dos EUA em 1986.

Monumentos em seu odor

O líder negro Martin Luther King será o primeiro afro-americano a ganhar um monumento no Nacional Mall, o parque que fica em frente ao Congresso dos Estados Unidos, em Washington.
O monumento de nove metros de granito, que será inaugurado domingo, está provocando controvérsia, por parecer severo demais. Mas o que torna o debate mais emotivo é a história por trás da estátua.

Em 28 de Agosto de 1963, Luther King reuniu milhares de pessoas para seu famoso discurso “Eu tenho um sonho”.

abrante

Publicado: janeiro 18, 2012 em TIC/SGB

Localização: São Vicente é uma freguesia portuguesa do concelho de Abrantes, com 38,64 km² de área e 10 698 habitantes (2001); densidade: 276,86 hab./km².

Longa e estreita, a freguesia de São Vicente inclui a metade norte da cidade de Abrantes e a área rural relativamente vasta que lhe fica a norte. Tem como vizinhos o município do Sardoal, a nordeste, e as freguesias do Carvalhal a norte, Alferrarede a leste, São João a sueste, São Miguel do Rio Torto a sul, Tramagal a sudoeste, Rio de Moinhos e Aldeia do Mato a oeste e Souto a noroeste. É ribeirinha à margem direita do rio Tejo ao longo dos limites com São Miguel do Rio Torto e Tramagal.

É a 5ª freguesia do concelho em área, mas de longe a mais populosa, e por isso é a 3ª em densidade demográfica.

 

Historia: Em 1173 Dom Afonso Henriques doa o Castelo de Abrantes e o seu termo à Ordem de Santiago da Espada.

1179: Primeiro foral de Abrantes, concedido por Dom Afonso Henriques.

1217: Confirmação do foral por D. Afonso II.

Em 1385 Abrantes serviu de ponto de encontro entre as tropas de Nuno Álvares Pereira e de D. João I, antes de partirem para a Batalha de Aljubarrota.

Em 1476 D. Lopo de Almeida é nomeado 1.º Conde de Abrantes.

Em 1518 é reformulado o Foral de Abrantes por D. Manuel I.

1807: Abrantes é ocupada pelas tropas do General Junot, a quem Napoleão Bonaparte concedeu o título de Duque de Abrantes.

7 de Novembro de 1862: inauguração da linha ferroviária do Leste.

Em 1870 foi concluída a ponte rodoviária sobre o Tejo; a ponte ferroviária foi inaugurada em 1889.

Em 1891 entrou em funcionamento a Linha da Beira Baixa.

Em 1916, Abrantes foi elevada à categoria de cidade.

 

Locais de interesses: Castelo de Abrantes

Igreja de Santa Maria do Castelo

Igreja de São Vicente

Igreja de São João Baptista

Igreja da Misericórdia

Capela de Santa Ana

Convento de São Domingos

Convento da Esperança

Capela de São Lourenço